O RPM do motor é um dos principais indicadores de performance de veículos. Esse índice mede as rotações por minuto do virabrequim, eixo central do motor que conecta diversos componentes.  

Neste artigo, você entenderá como o RPM pode revelar sinais de mau uso do carro e consumo excessivo de combustível.  

Ao identificar essas situações com antecedência, sua empresa certamente conseguirá economizar recursos e otimizar a gestão da frota. Vem com a gente!

Como o RPM do motor é verificado?

A verificação do RPM do motor é feita diretamente no painel do carro. Normalmente, existe um indicador similar a um relógio ao lado do velocímetro, com números de 1 a 8, representados em unidade de milhar.

Esse indicador mostra as rotações por minutos do virabrequim e serve de apoio para que o motorista conduza o veículo de forma responsável e econômica. Quanto mais alto é o valor apontado pelo ponteiro, maior o “esforço” do motor para funcionar.

Em alguns carros, existe também uma indicação por cores para alertar o motorista sobre o estado de condução do veículo, conforme detalhado na lista a seguir:

  • Verde: número de rotações dentro do padrão recomendado;
  • Amarela: número de rotações acima do recomendado, provocando desgaste excessivo no motor;
  • Vermelha: número de rotações muito acima do recomendado e maior possibilidade de falhas no motor.

Além dos motoristas, é essencial que os gestores da frota tenham acesso ao RPM do motor. Mas como fazer isso sem estar dentro do carro?

A resposta está nas tecnologias de monitoramento, como a telemetria. Determinados softwares permitem ter o controle em tempo real de diversos dados referentes à condução do veículo.  

Com a telemetria, é possível identificar acelerações e frenagens bruscas, consumo excessivo de combustível, entre outros padrões inadequados que aumentam as rotações e exigem uma orientação aos motoristas.  

RPM do motor é normalmente indicada ao lado do velocímetro.

Qual número de RPM do motor é o ideal?

O número ideal de RPM do motor pode variar conforme o modelo do veículo. Por isso, é importante checar o manual do proprietário para ter uma resposta precisa.

No entanto, é comum que o número de rotações por minuto recomendadas para uma condução segura e econômica fique entre 2 e 3 mil.

Vale ressaltar que não é apenas o comportamento do motorista que influencia no RPM. A seguir, mostramos boas práticas para manter esse índice dentro do indicado.

O que afeta o RPM do motor?

Além da forma como o veículo é conduzido, a falta de manutenção preventiva também afeta o RPM do motor. Veja abaixo o que fazer para evitar um número de rotações maior do que o indicado:

  • Pneus descalibrados: mantenha os pneus calibrados na pressão recomendada no manual do proprietário, especialmente quando o veículo for transportar volumes;
  • Óleo do motor velho: troque o óleo do motor no prazo ou quilometragem recomendados. Esse fluido é responsável por lubrificar componentes essenciais para o desempenho do veículo;
  • Filtro de ar sujo ou entupido: ao trocar o óleo do motor, solicite ao prestador de serviço para também verificar o estado do filtro de ar. A filtragem das impurezas é muito mais eficaz quando esse componente está desobstruído;  
  • Ignição e injeção eletrônica com falhas: se atente a sinais como vazamento ou consumo excessivo de combustível, dificuldade em dar a partida e vibrações incomuns no motor. Esses sintomas podem indicar falhas nos sistemas de ignição e injeção eletrônica;
  • Peças desgastadas: monitore a condição dos componentes do motor e não adie as revisões programadas ou eventuais manutenções corretivas. Investir na substituição e reparo de peças no prazo correto evita forçar o motor e gastos maiores no futuro.  

Com essas práticas, a gestão da sua frota será facilitada, economizando recursos da empresa e garantindo que todos os veículos estarão sempre disponíveis para uso!

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