O capital de giro pode ser a alegria ou o pesadelo de qualquer empresário. Afinal, esse recurso é fundamental para manter as companhias em funcionamento.  

Basicamente, ter o controle sobre o seu capital de giro significa saber quanto dinheiro você recebe e gasta. Pode até parecer só uma questão de anotar tudo no computador, mas não é bem assim.   

O problema é que muitas despesas são variáveis. Para os fabricantes, a alteração no preço de uma matéria-prima já aumenta as saídas.  

Já os centros logísticos sofrem quando o litro da gasolina fica mais caro. Deu pra entender por que nem tudo é tão simples? 

Felizmente, existem ótimas dicas para manter o capital de giro sustentável. Desde cortar custos menos importantes até negociar com fornecedores, tudo faz a diferença.  

Neste artigo, vamos falar em detalhes sobre essas dicas e ainda apresentar uma solução parar reduzir os gastos em uma área muito relevante. Vale a pena conferir! 

O que é e como calcular o capital de giro?  

O capital de giro é a soma de todos os recursos financeiros da empresa usados para o pagamento de despesas. Isso vai muito além da grana que está na conta bancária.

  

Também são considerados parte do capital de giro os bens e direitos que podem render dinheiro rapidamente e ajudar nos pagamentos. Até valores previstos para receber no futuro entram na conta.  

 

Para calcular o capital de giro, pegue o balancete mais atual da sua empresa. Em seguida, separe os seguintes valores:  

  • Dinheiro total disponível, em espécie ou na conta; 
  • Itens em estoque que já têm a venda garantida; 
  • Aplicações financeiras de curto prazo; 
  • Pagamentos, investimentos e empréstimos a receber.  

É importante saber que apenas os valores garantidos nos próximos 12 meses devem ser considerados. Na contabilidade, esses recursos são chamados de Ativo Circulante.  

Após reunir todas as entradas atuais e previstas em 12 meses, faça o mesmo com as despesas. Inclua salários, pagamentos a fornecedores, impostos, contas de luz, água e internet, aluguéis e qualquer outra saída. A soma desses valores é conhecida como Passivo Circulante.  

Pronto, agora basta fazer uma subtração simples, descontando o passivo circulante do ativo circulante, assim:  

Ativo Circulante – Passivo Circulante = Capital de Giro.  

Caso o resultado seja negativo, analise se essa situação é pontual ou pode se arrastar por muito tempo.

 

Se a resposta for a segunda alternativa, ligue o sinal de alerta e identifique gastos possíveis de serem cortados em curto prazo. 

 

E já que falamos de preocupações, vamos citar também um motivo para comemorar. Todo empresário fica feliz quando a empresa possui um capital de giro próprio.  

Isso acontece quando empréstimos e investimentos externos são tirados do cálculo e mesmo assim o resultado é positivo. Ou seja, uma companhia que gera dinheiro para se manter por conta própria.  

Capital de giro é o mesmo que capital social? 

É comum confundir capital de giro com capital social, mas esses dois conceitos são bem diferentes. 

Como já abordamos, capital de giro é o valor obtido ao subtrair todos os ganhos e despesas de uma empresa.  

Já o capital social é o valor bruto investido para abrir uma companhia. Esse recurso garante que o negócio possa funcionar até que comece a gerar lucro.   

Em outras palavras, o capital social é o dinheiro usado para registrar o CNPJ, comprar equipamentos, alugar espaços e pagar os primeiros salários.   

Como manter o capital de giro sustentável?  

Manter o capital de giro sustentável é fundamental para o funcionamento das empresas. Por isso, antes mesmo de saber sobre as frotas, conheça as dicas listadas a seguir:  

  • Fique atento ao fluxo de caixa: um dos primeiros sintomas de problemas nos negócios é um fluxo de caixa desequilibrado. Tente manter as datas de entradas e saídas no mesmo período para evitar atrasos em pagamentos;  
  • Antecipe valores a receber: você pode receber à vista de um banco valores que os clientes pagariam a prazo. Mas antes de optar por isso, confira se os juros não são muito altos; 
  • Evite pagar fornecedores à vista: o pagamento à vista é vantajoso apenas se houver um desconto muito bom. Caso contrário, negocie prazos melhores para sua empresa; 
  • Procure receber valores à vista: ao contrário dos pagamentos, é sempre melhor receber valores à vista. Ofereça benefícios aos clientes que pagam tudo de uma vez; 
  • Cuidado com estoques exagerados: produto parado é sinônimo de prejuízo. Mantenha seu estoque próximo da linha de ruptura. 

Além de seguir essas recomendações, nunca se esqueça de monitorar os indicadores financeiros. O ideal é fazer isso pelo menos uma vez por semana.  

  

Existem algumas ferramentas de gestão que ajudam nessa tarefa e em outras atividades relacionadas ao controle financeiro. É o caso de softwares que identificam clientes inadimplentes e, assim, facilitam as cobranças.  

Também é importante reduzir qualquer custo que seja desnecessário. Isso não quer dizer deixar os funcionários sem o sagrado cafezinho, apenas comprar a quantidade de café que eles consomem.  

Por fim, fique atento às leis trabalhistas. Descumprir a legislação pode resultar em processos e indenizações que não estavam previstas.  

Gestão de frotas e economia de recursos  

Uma das melhores formas de economizar e aumentar o capital de giro é ter uma gestão de frota eficaz. Se você possui veículos, com certeza já sabe que os custos com manutenção, gasolina e impostos podem ser bem altos, certo? 

Sem contar que é bem provável ver a frota desvalorizar com o passar dos anos. Então, como fazer para não passar por isso? 

A resposta está na terceirização de frotas. Essa é uma ótima opção para se livrar das dores de cabeça e conseguir focar nas suas atividades do dia a dia.  

Quer saber mais sobre o serviço? Conheça estas vantagens e tire todas as suas dúvidas em nosso site. 

Calcular o capital de giro permite otimizar os investimentos na frota.

Vale ressaltar que, além de contar com uma frota novinha, quem terceiriza com a gente tem tecnologias de gestão incríveis à disposição.  

Um bom exemplo é a telemetria, que permite o controle de cada veículo em tempo real. Essa ferramenta aponta, inclusive, comportamentos incomuns dos motoristas. 

Além disso, você pode até optar por uma gestão completa, com a contratação e treinamento de mão de obra feita pela terceirizadora.  

Gostou deste conteúdo? Continue navegando pelo nosso blog e leia outros artigos sobre gestão de frotas e empresas.  

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